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Concordia do Livre Arbítrio - Parte I

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VersãoDescrição
PTSPortuguês Simples (Padrão). Uma versão que utiliza uma linguagem mais moderna e simplificada adaptado do Português. Tenta manter tanto a precisão do significado original quanto a fluidez da leitura.
PTPortuguês, usando um idioma mais arcaico. Traduzido do Espanhol.
ESEspanhol, fonte utilizada para fazer as demais traduções.

Índice

Parte I

  1. Discussão 1: Sobre os equívocos a respeito da presciência divina, nosso livre-arbítrio e a natureza contingente das coisas Cap. 1
  2. Discussão 2: O que devemos entender pelo termo 'livre arbítrio'? Cap. 2
  3. Discussão 3: Sobre os quatro estados da natureza humana e a liberdade de escolha, que também se aplica às ações humanas sobrenaturais Cap. 3
  4. Discussão 4: Até onde vai o poder do livre-arbítrio no estado de inocência Cap. 4
  5. Discussão 5: O que o livre-arbítrio pode fazer após perder o estado de inocência, apenas com a ajuda geral de Deus, em relação a ações que não vão além de um propósito natural Cap. 5
  6. Discussão 6: O livre-arbítrio, com a ajuda de Deus, pode realizar algo que leve a um objetivo sobrenatural? Cap. 6
  7. Discussão 7: O livre-arbítrio, com a ajuda geral de Deus, pode concordar com a fé apenas no que diz respeito à essência desse ato, ou seja, um acordo puramente natural? Cap. 7
  8. Discussão 8: Que tipo de ajuda sobrenatural o livre-arbítrio precisa para crer e alcançar a justificação? Cap. 8
  9. Discussão 9: Deus é a origem da fé e de todos os atos necessários para alcançar a justificação; esta discussão também explica até que ponto a justificação e o início da fé dependem da nossa vontade e da colaboração da Igreja Cap. 9
  10. Discussão 10: Deus sempre dá ajuda suficiente para alcançar a fé e a justificação àqueles que fazem tudo o que podem, ou, pelo contrário, às vezes nega essa ajuda a alguém por causa de seus pecados graves? Cap. 10
  11. Discussão 11: Também é possível cometer o pecado da infidelidade, mesmo sem o livre-arbítrio receber a graça preveniente Cap. 11
  12. Discussão 12: A conversão de uma pessoa depende apenas da graça preveniente, ou há diferenças entre quem se converte e quem não se converte? Cap. 12
  13. Discussão 13: Sobre a esperança e por que não é necessário tratar do amor de Deus separadamente da contribuição Cap. 13
  14. Seção I: A visão comum dos teólogos medievais que respondem com um 'sim' Cap. 14
  15. Seção II: Explicação da opinião contrária e seus fundamentos Cap. 14
  16. Seção III: Devemos reconhecer que, entre o amor eficaz de Deus e a vontade fraca, pode existir um amor absoluto, mas ineficaz Cap. 14
  17. Seção IV: Que tipo de sentimento está incluído no arrependimento e o que deve ser dito sobre a questão proposta Cap. 14
  18. Discussão 14: O livre-arbítrio, apenas com o auxílio geral de Deus, pode realizar a atração e a contribuição de maneira significativa? Cap. 14
  19. Seção V: Refutando as objeções contra a visão comum dos escolásticos Cap. 14
  20. Discussão 15: Onde se apresenta a visão de alguns antigos Concílios sobre o que discutimos até agora e se demonstra a liberdade de escolha para realizar cada uma das ações sobrenaturais Cap. 15
  21. Discussão 16: Sobre a capacidade do livre-arbítrio para cumprir toda a lei, incluindo aquela que envolve pecados veniais Cap. 16
  22. Discussão 17: Sobre a capacidade do livre-arbítrio para cumprir toda a lei que exige sob pena de pecado mortal e para cumprir cada uma de suas partes Cap. 17
  23. Discussão 18: Explicando, com base nas duas discussões anteriores, alguns textos da Bíblia que parecem negar o livre-arbítrio Cap. 18
  24. Discussão 19: Sobre o poder do livre-arbítrio, com o auxílio geral de Deus, para resistir a tentações fortes e superar desafios naturais Cap. 19
  25. Seção I: Onde explicamos a origem da dificuldade e apresentamos a primeira opinião sobre o assunto Cap. 19
  26. Seção II: Apresentação da segunda visão sobre o tema Cap. 19
  27. Seção III: Argumentos contra a primeira opinião e a favor da segunda Cap. 19
  28. Seção IV: Argumentos a favor da primeira visão e contra a segunda Cap. 19
  29. Seção V: Respostas às objeções contra a segunda opinião Cap. 19
  30. Discussão 20: Como conciliar a capacidade de evitar cada pecado, seja leve ou grave, em situações específicas, com a incapacidade de evitá-los todos ao mesmo tempo Cap. 20
  31. Discussão 21: Explicando outras passagens da Bíblia e mostrando que elas não se opõem ao livre-arbítrio Cap. 21
  32. Discussão 22: Explicando a visão de Santo Agostinho sobre a liberdade para fazer o bem, perdida por causa do pecado de Adão Cap. 22
  33. Discussão 23: Onde mostramos a liberdade da vontade humana Cap. 23
  34. Seção I: Apresentando razões baseadas na luz natural Cap. 23
  35. Seção II: Explicando o mesmo com testemunhos das Sagradas Escrituras Cap. 23
  36. Seção III: Onde mostramos a mesma verdade com citações dos Concílios Sagrados Cap. 23
  37. Seção IV: Onde mostramos que os Pais da Igreja tinham a mesma visão sobre o livre-arbítrio Cap. 23
  38. Discussão 24: Quando a vontade deseja algo, ela é livre para não desejar ou rejeitar, e vice-versa? Cap. 24

Parte II

  1. Discussão 25: Sobre como Deus trabalha junto com as causas secundárias em todas as suas ações e efeitos Cap. 1
  2. Discussão 26: A influência geral de Deus sobre as causas faz com que elas ajam depois de serem movidas por Ele, ou é uma influência direta sobre as causas que afeta seus efeitos e ações naturais? Cap. 2
  3. Discussão 27: Apêndice da discussão anterior Cap. 3
  4. Discussão 28: Refutando outras objeções contra nossa doutrina sobre a cooperação geral de Deus Cap. 4
  5. Discussão 29: Sobre a cooperação geral de Deus com o livre-arbítrio em suas ações naturais Cap. 5
  6. Discussão 30: Rejeitamos o exemplo usado por alguns para explicar como Deus age por meio de seu concurso geral e apresentamos a maneira correta Cap. 6
  7. Discussão 31: Explicando que Deus não é a causa do pecado, mas apenas o livre-arbítrio criado Cap. 7
  8. Discussão 32: Por que Deus não é a causa do pecado, mas sim o livre-arbítrio humano Cap. 8
  9. Discussão 33: Onde explicamos o que já foi dito e perguntamos se Deus deve ser visto como o autor das ações do nosso livre-arbítrio e também como a causa do aspecto material do pecado Cap. 9
  10. Discussão 34: Explicando algumas passagens da Bíblia que parecem sugerir que Deus é a causa do pecado Cap. 10
  11. Discussão 35: A contingência das coisas desapareceria se Deus, por necessidade de sua natureza, influenciasse junto com o livre arbítrio e outras causas secundárias as obras naturais da mesma maneira que Ele realmente e livremente influencia agora? Cap. 11

Parte III

  1. Discussão 36: Sobre os diversos tipos de ajuda específica e quais deles são chamados especificamente de 'ajuda da graça' Cap. 1
  2. Discussão 37: Como Deus coopera com o nosso livre arbítrio nos atos sobrenaturais Cap. 2
  3. Discussão 38: Nesta seção, como um complemento às discussões anteriores, abordamos algumas questões sobre os atos de crer, ter esperança, amar, arrepender-se e outros atos sobrenaturais Cap. 3
  4. Discussão 39: Uma explicação detalhada sobre a ajuda especial de Deus e a refutação das ideias de Soto e Vega Cap. 4
  5. Discussão 40: Apêndice da discussão anterior, onde aprofundamos a explicação sobre esta questão Cap. 5
  6. Discussão 41: Duas diferenças entre a cooperação geral com o livre-arbítrio nos atos naturais e o auxílio da graça preveniente nos atos sobrenaturais, com uma explicação detalhada Cap. 6
  7. Discussão 42: Sobre as diferenças entre graça preveniente, operante, cooperante e subsequente Cap. 7
  8. Discussão 43: O que São João Crisóstomo pensa sobre a graça que vem antes Cap. 8
  9. Discussão 44: Podemos perceber o movimento da graça por experiência própria? Cap. 9
  10. Discussão 45: Sobre como a mente e a vontade trabalham junto com os movimentos da graça que vem antes, e também sobre a ordem e a maneira como esses movimentos acontecem Cap. 10
  11. Discussão 46: Os atos de crer, ter esperança, amar e arrepender-se vêm diretamente das virtudes teologais no momento em que estamos prontos para elas? Além disso, o que é a justificação? Cap. 11

Parte IV

  1. Discussão 47: Sobre a raiz da contingência Cap. 1
  2. Discussão 48: Tudo o que já aconteceu, está acontecendo e vai acontecer no tempo está presente para Deus na eternidade, como ele realmente existe? Cap. 2
  3. Discussão 49: Deus conhece com certeza as coisas futuras que podem ou não acontecer porque, para Ele, essas coisas já estão acontecendo. Isso permite que a liberdade humana e o conhecimento de Deus coexistam sem problemas? Cap. 3
  4. Discussão 50: Onde analisamos as visões de Escoto e Durando e questionamos se Deus conhece com certeza as coisas futuras por meio de ideias Cap. 4
  5. Discussão 51: É possível harmonizar a liberdade de escolha e a contingência das coisas com a presciência divina da seguinte forma: independentemente do que aconteça por meio da liberdade de escolha, Deus, desde a eternidade, sabia exatamente o que aconteceria? Cap. 5
  6. Discussão 52: Deus conhece os eventos futuros que dependem de escolhas livres? E como a liberdade humana e a natureza incerta desses eventos se relacionam com esse conhecimento divino? Cap. 6
  7. Discussão 53: Sobre as predefinições e a origem da certeza do conhecimento divino sobre os eventos futuros contingentes Cap. 7
  8. Seção I: O que outros autores pensam sobre essas duas questões Cap. 7
  9. Seção III: Até que ponto as predefinições são aceitáveis Cap. 7
  10. Seção II: Refutando a opinião anterior Cap. 7
  11. Seção IV: Refutando Outras Objeções Cap. 7

Parte V

  1. Discussão 1: Sobre as diferentes interpretações da passagem de 1 Timóteo 2:4: 'Deus deseja que todos os homens sejam salvos' Cap. 1
  2. Discussão 2: A vontade de Deus sempre se cumpre? Cap. 2
  3. Discussão 3: Explicando que Deus não é a causa do pecado, nem mesmo em sentido material Cap. 3

Parte VI

  1. Artigo I: Discussão 1: O que é a providência e se Deus a possui Cap. 1
  2. Discussão 2: As coisas sempre alcançam o propósito para o qual a providência divina as destinou? Cap. 2
  3. Artigo II: Tudo está sujeito à providência divina? Cap. 3
  4. Artigo III: Deus provê todas as coisas imediatamente? Cap. 4
  5. Artigo IV: A providência divina impõe uma necessidade às coisas que ela governa? Cap. 5

Parte VII

  1. Artigos I e II: Discussão 1: O que é a predestinação Cap. 1
  2. Discussão 2: A predestinação é principalmente um ato do entendimento ou da vontade? Cap. 2
  3. Discussão 3: O que se entende sob a expressão 'efeitos da predestinação'? Cap. 3
  4. Artigo III: O que é a reprovação? Cap. 4
  5. Seção I: Onde explicamos o significado da questão Cap. 5
  6. Artigos IV e V: Discussão 1: O predestinado é a causa da predestinação? Cap. 5
  7. Seção II: Sobre os erros dos luteranos, de Orígenes e de Pelágio. A previsão da fé não é a razão da justificação e da predestinação Cap. 5
  8. Seção III: Examinando a opinião de Ambrósio Catarino Cap. 6
  9. Seção IV: Examinando a visão de que a previsão do bom uso do livre-arbítrio, que precede, ao menos por natureza, à primeira graça justificante, é a base da predestinação dos adultos Cap. 7
  10. Seção V: A previsão do bom uso do livre-arbítrio que segue à graça justificante é a razão da predestinação dos adultos? Da mesma forma, explicaremos o que devemos pensar sobre aqueles que não chegam ao uso da razão. Cap. 8
  11. Seção VI: A visão de Santo Tomás sobre a predestinação, que é a mais aceita entre os teólogos medievais Cap. 9
  12. Seção VII: Deus determina o consentimento ou a recusa de nossa vontade? Complemento da seção anterior Cap. 10
  13. Seção VIII: O processo que alguns acreditam que Deus segue para predestinar e reprovar os homens; e se a predestinação vem antes da previsão dos pecados ou de alguma escolha Cap. 11
  14. Seção IX: Como o efeito da predestinação depende da liberdade de escolha do adulto Cap. 12
  15. Seção X: Apêndice do anterior Cap. 13
  16. Seção XI: O que o autor pensa sobre a predestinação Cap. 14
  17. Seção XII: Apêndice do anterior Cap. 15
  18. Seção XIII: Conclusão onde o autor explica sua visão com mais clareza Cap. 16
  19. Seção XIV: Como harmonizar algumas citações dos Pais da Igreja e explicar as passagens bíblicas sobre predestinação, além de aprofundar a visão do autor Cap. 17
  20. Discussão 2: Cristo foi, por seus méritos, a causa de nossa predestinação? Cap. 18
  21. Discussão 3: Qual graça preveniente pode ser considerada maior em termos absolutos: a dada a Lúcifer ou a concedida ao menor dos anjos predestinados? Cap. 19
  22. Discussão 4: O réprobo é a causa de sua própria reprovação? Cap. 20