Salmos 142
Poema. De Davi. Quando estava na caverna. Prece.
Gritando para Javé, eu imploro! Gritando para Javé, eu suplico!
Derramo à frente dele o meu lamento, diante dele exponho a minha angústia,
enquanto o meu alento desfalece. Tu, porém, conheces o meu caminho, e foi no caminho por onde eu ando que eles me prepararam uma armadilha.
Olha para a direita e vê: ninguém mais me reconhece, nenhum lugar de refúgio, ninguém que olhe por mim!
Eu grito para ti, Javé, e digo: “Tu és o meu refúgio, a minha parte na terra da vida”.
Presta atenção ao meu clamor, pois já estou esgotado. Livra-me dos meus perseguidores, pois são mais fortes do que eu!
Faze-me sair da minha prisão, para que eu agradeça ao teu nome! Os justos se ajuntarão ao meu redor, por causa do bem que tu me fizeste.