Salmos 74

74 Por que, ó Deus, nos rejeitaste para sempre? Por que a tua ira arde contra o rebanho do teu pasto?
Lembra-te do povo que há muito tempo adquiriste, Da tribo que resgataste como tua herança. Lembra-te do monte Sião, onde residias.
Dirige os teus passos para as ruínas perpétuas. O inimigo devastou tudo no lugar santo.
Teus inimigos rugiram dentro do teu lugar de reunião. Levantaram ali seus estandartes como sinais.
Eles eram como homens empunhando o machado contra uma densa floresta.
Destroçaram com machados e barras de ferro todas as figuras entalhadas.
Puseram fogo no teu santuário. Profanaram o tabernáculo que leva o teu nome, lançando-o por terra.
Eles e a sua descendência disseram no coração: “Todos os lugares de reunião de Deus nesta terra serão queimados.”
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Quando os exércitos inimigos derrotaram ao Israel, saquearam e queimaram Jerusalém tratando de apagar tudo rastro de Deus. Esta foi freqüentemente a resposta da gente que odeia a Deus. Na atualidade muitos tratam de apagar tudo os rastros de Deus das tradições da sociedade e dos tema ensinados nas escolas. Faça o que esteja a seu alcance para ajudar a manter uma influência cristã, mas não se desalente quando aparecerem outros que progridam a passos aumentados em eliminar os rastros de Deus, já que não podem eliminar sua presença entre os crentes.
Não há mais sinais para vermos; Não há mais nenhum profeta, E nenhum de nós sabe quanto tempo isso durará.
Até quando, ó Deus, o adversário continuará a te insultar? Será que o inimigo tratará o teu nome com desrespeito para sempre?
Por que reténs a tua mão, a tua mão direita? Retira-a do teu peito e põe um fim a eles.
Mas Deus é o meu Rei desde os tempos antigos, Aquele que realiza atos de salvação na terra.
Tu agitaste o mar com a tua força; Despedaçaste as cabeças dos monstros marinhos nas águas.
Esmagaste as cabeças do Leviatã; Tu o deste como comida ao povo, aos habitantes dos desertos.
Abriste fontes e torrentes; Secaste rios que fluíam continuamente.
O dia pertence a ti; a ti também pertence a noite. Fizeste a luz e o sol.
Fixaste todos os limites da terra; Fizeste o verão e o inverno.
Lembra-te dos insultos do inimigo, ó Jeová, De como um povo tolo trata o teu nome com desrespeito.
Não entregues a vida da tua rola aos animais selvagens. Não te esqueças para sempre da vida do teu povo afligido.
Lembra-te do teu pacto, Pois os lugares escuros da terra encheram-se de antros de violência.
Que o oprimido não vá embora desapontado; Que o humilde e o pobre louvem o teu nome.
Levanta-te, ó Deus, e defende a tua causa. Lembra-te de que o insensato te insulta o dia inteiro.
Não te esqueças do que os teus inimigos dizem. A gritaria dos que te desafiam sobe continuamente.