Provérbios 12

2 Quem ama a disciplina ama o conhecimento, Mas quem odeia a repreensão é insensato.
A pessoa boa obtém a aprovação de Jeová, Mas ele condena o homem que planeja o mal.
Ninguém consegue segurança por meio da maldade, Mas os justos nunca serão desarraigados.
A esposa capaz é uma coroa para o seu marido, Mas a esposa que age de modo vergonhoso é como podridão nos ossos dele.
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Reflete valores da sociedade patriarcal, onde a mulher virtuosa era essencial para a honra familiar. Paralelos com Provérbios 31:10-31.
Os pensamentos dos justos são corretos, Mas as orientações dos maus são enganosas.
As palavras dos maus são uma emboscada mortal, Mas a boca dos justos os salva.
Quando os maus são derrubados, deixam de existir, Mas a casa dos justos permanecerá.
O homem que fala com prudência é elogiado, Mas o de coração tortuoso será tratado com desprezo.
Melhor ser uma pessoa comum e ter um servo Do que glorificar a si mesmo e não ter o que comer.
O justo cuida dos seus animais domésticos, Mas até a misericórdia dos maus é cruel.
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Contexto pastoral: cuidado com animais era vital. Contrasta compaixão dos justos com crueldade dos ímpios, comum em sociedades antigas.
Quem cultiva a sua terra terá fartura de alimento, Mas quem se empenha por coisas sem valor não tem bom senso.
O perverso tem inveja do que outros homens maus caçam, Mas a raiz dos justos produz frutos.
A pessoa má é enlaçada pela sua própria conversa pecaminosa, Mas o justo escapa da aflição.
Dos frutos das suas palavras o homem se satisfaz com o que é bom, E pelo trabalho das suas mãos ele será recompensado.
O caminho do tolo é certo aos seus próprios olhos, Mas o sábio aceita conselho.
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Autoengano do insensato. Provérbios 16:2 e 21:2 destacam que Deus avalia motivações.
O tolo demonstra a sua irritação imediatamente, Mas o homem prudente deixa passar o insulto.
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Controle da ira como sabedoria. Tiago 1:19-20 e Eclesiastes 7:9 reforçam a prudência.
A testemunha fiel fala a verdade, Mas a testemunha falsa fala mentiras.
Palavras impensadas são como os golpes de uma espada, Mas a língua dos sábios é uma cura.
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Poder destrutivo ou curador das palavras. Provérbios 15:1 e Tiago 3:5-6 abordam o impacto da língua.
Os lábios que dizem a verdade permanecerão para sempre, Mas a língua mentirosa durará apenas um instante.
Há engano no coração dos que tramam a maldade, Mas os que promovem a paz têm alegria.
Nenhum mal atingirá o justo, Mas os maus sofrerão muitas calamidades.
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Princípio geral, não absoluto (ver Jó 1:1-22). A justiça nem sempre evita sofrimento imediato.
Lábios mentirosos são detestáveis para Jeová, Mas quem age fielmente é um prazer para ele.
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Mentira como abominação divina é tema recorrente (Provérbios 6:16-19). Eclesiástico 20:24-26 também condena a falsidade.
O homem prudente esconde o que sabe, Mas o coração dos tolos deixa escapar sua tolice.
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Sabedoria prudente versus exposição da tolice. Relaciona-se com Provérbios 13:16 e 15:2 sobre discrição.
A mão diligente governará, Mas a mão preguiçosa fará trabalhos forçados.
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Diligência traz liderança; negligência, pobreza. Provérbios 10:4 e 13:4 enfatizam trabalho árduo.
A ansiedade sobrecarrega o coração do homem, Mas a boa palavra alegra o coração.
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Ansiedade e poder das palavras positivas. Filipenses 4:6-7 enfatiza a paz mediante a oração.
O justo explora seus pastos, Mas o proceder dos maus os desencaminha.
O preguiçoso não vai atrás da caça, Mas a diligência é um tesouro precioso para o homem.
O caminho da justiça conduz à vida; Nessa vereda não há morte.
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Caminho da justiça como vida eterna. Mateus 7:14 fala da 'porta estreita' que conduz à vida.