Salmos 54

1Ao mestre de canto. Com instrumentos de corda. Hino de Davi.*

ex 23:21

ex 34:5,6

ex 3:14,15

1sm 26:1

1sm 23:19,20

2cr 20:6

sl 48:10

sl 43:1,2

sl 20:1

sl 99:4

sl 26:1

sl 79:9

2Prestai ouvidos, ó Deus, à minha oração, não vos furteis à minha súplica;

sl 55:1,2

sl 5:1,3

sl 130:2

sl 143:7

sl 13:3

3escutai-me e atendei-me. Na minha angústia agito-me num vaivém, perturbo-me

jó 19:13,15

sl 40:14

sl 16:8

sl 59:3,5

sl 22:16

sl 36:1

sl 69:8

sl 86:14

sl 53:4

mt 27:20,23

jo 16:3

4à voz do inimigo, sob os gritos do pecador. Eles lançam o mal contra mim, e me perseguem com furor.

1cr 12:18

sl 41:12

sl 118:6,7

sl 118:13

is 41:10

is 42:1

is 50:7,9

rm 8:31

hb 13:6

5Palpita-me no peito o coração, invade-me um pavor de morte.
*

sl 5:8

sl 94:23

sl 27:11

sl 143:1

sl 143:12

sl 31:23

sl 89:49

sl 137:8

2tm 4:14

ap 18:6

Davi disse que Deus fazia que as más ações de seus inimigos se voltassem contra eles mesmos. Pro 26:27 adverte que os que causam problemas colherão problemas. O que façamos a outros pode explorar em nossa própria cara. À larga, é mais seguro, simples e fácil ser sincero e franco ante Deus e ante outros.
6Apoderam-se de mim o terror e o medo, e o pavor me assalta.

dt 12:6,7

sl 21:13

sl 92:1

sl 140:13

sl 50:14

sl 52:9

sl 66:13,16

sl 107:22

sl 116:17

sl 147:1

sl 7:17

7Digo-me, então: tivesse eu asas como a pomba, voaria para um lugar de repouso;

gn 48:16

1sm 26:24

2sm 4:9

sl 34:6

sl 59:10

sl 92:11

sl 91:8

sl 118:7

sl 34:19

sl 112:8

sl 37:34

sl 58:10,11

8iria bem longe morar no deserto.
9Apressado buscaria um abrigo contra o vendaval e a tempestade.
10Destruí-os, Senhor, confundi-lhes as línguas, porque só vejo violência e discórdia na cidade.
11Dia e noite percorrem suas muralhas, no seu interior só há injustiça e opressão.
12Grassa a astúcia no seu meio, a iniquidade e a fraude não deixam suas praças.
13Se o ultraje viesse de um inimigo, eu o teria suportado; se a agressão partisse de quem me odeia, dele me esconderia.
14Mas eras tu, meu companheiro, meu íntimo amigo,
15com quem me entretinha em doces colóquios; com quem, por entre a multidão, íamos à casa de Deus.
16Que a morte os colha de improviso, que eles desçam vivos à mansão dos mortos. Porque entre eles, em suas moradas, só há perversidade.
17Eu, porém, bradarei a Deus, e o Senhor me livrará.
18Pela tarde, de manhã e ao meio-dia lamentarei e gemerei; e ele ouvirá minha voz.
19Ele me dará a paz, livrando minha alma dos que me acossam, pois numerosos são meus inimigos.
20O Senhor me ouvirá e os humilhará, ele que reina eternamente, porque não se emendem nem temem a Deus.
21Cada um deles levanta a mão contra seus amigos. Todos violam suas alianças.
22De semblante mais brando do que o creme, trazem, contudo, no coração a hostilidade; suas palavras são mais untuosas do que o óleo, porém, na verdade, espadas afiadas.
23Depõe no Senhor os teus cuidados, porque ele será teu sustentáculo; não permitirá jamais que vacile o justo.
24E vós, ó meu Deus, vós os precipitareis no fundo do abismo da morte. Os homens sanguinários e ardilosos não alcançarão a metade de seus dias! Quanto a mim, é em vós, Senhor, que ponho minha esperança.